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A insustentável leveza do ser, por Milan Kundera.
Nesta resenha de A Insustentável Leveza do Ser, de Milan Kundera, mergulhamos em um romance filosófico que combina leveza narrativa com densidade existencial. Com pano de fundo na Primavera de Praga, a história entrelaça amor, erotismo, política e pensamento, trazendo à tona temas como liberdade, acaso e identidade. Uma leitura que provoca, emociona e convida à reflexão sobre o que significa viver.
Pedro Sucupira
17 de jun.


SALMO DA COVARDIA
"Salmo da Covardia" é um poema filosófico e crítico que desconstrói a falsa fé, a covardia camuflada de devoção e a negação do crescimento humano. Com linguagem bíblica e tom sarcástico, a obra expõe o medo, o moralismo vazio e a barganha espiritual como máscaras da mediocridade contemporânea. Uma leitura intensa, que desafia crenças e convida à reflexão corajosa sobre religiosidade e autenticidade.
Pedro Sucupira
5 de jun.


Vozes de Tchernóbil — a história oral do desastre nuclear, por Svetlana Aleksiévitch.
Vozes de Tchernóbil, da Nobel Svetlana Aleksiévitch, é um testemunho comovente sobre o desastre nuclear de Chernobyl. Com relatos reais e dolorosos, a autora reconstrói a tragédia através da escuta de quem viveu o trauma. Um livro político, espiritual e necessário, que confronta o silêncio do Estado e preserva a memória das vítimas esquecidas pela História. Uma leitura que transforma – e marca para sempre.
Pedro Sucupira
29 de mai.


Toda Ansiedade Merece Um Abraço, por Alexandre Coimbra Amaral – Um livro sobre ansiedade, acolhimento e autenticidade..
Nesta resenha sensível, exploramos a obra Toda Ansiedade Merece Um Abraço, de Alexandre Coimbra Amaral, que transforma a dor em ponto de partida. Com linguagem acolhedora e poética, o autor propõe uma nova forma de lidar com a ansiedade, não como inimiga, mas como um convite à autenticidade e ao recomeço. Um livro para ler devagar, refletir e se sentir menos só.
Pedro Sucupira
27 de mai.


A Burca – Conto sobre desejo, identidade e transgressão
Em “A Burca”, acompanhamos Yasin Mohammad, um jovem dividido entre tradição e desejo, que encontra na vestimenta feminina um símbolo de liberdade e transgressão. Em uma narrativa densa e provocadora, o conto explora identidade, sensualidade e repressão cultural sob o manto simbólico da burca. Com atmosfera psicológica e reflexiva, a história mergulha no íntimo de um personagem que ousa viver, mesmo que escondido, quem verdadeiramente é.
Pedro Sucupira
17 de mai.


Taturanas – Um conto sombrio sobre medo, infância e culpa
“Taturanas” é um conto sombrio e introspectivo sobre um garoto que carrega, em silêncio, as marcas físicas e simbólicas de um trauma. Em meio a pátios escolares, castigos, rigores religiosos e a dor da solidão infantil, o texto mergulha nas profundezas do medo, da repressão e da culpa. Uma narrativa densa, marcada por simbolismos e memórias fragmentadas, que trata da infância não como fase de inocência, mas como campo de batalha psíquico e sensorial.
Pedro Sucupira
12 de jul. de 2024


O Gato – Um conto sobre abandono, coragem e afeto
Um menino solitário encontra um filhote de gato abandonado sob uma ponte. Em meio ao frio e às memórias, nasce um dilema entre prudência e compaixão. "O Gato" é um conto tocante sobre abandono, empatia, vínculos e a coragem silenciosa de acolher o outro — e a si mesmo.
Pedro Sucupira
9 de ago. de 2023


O que a Bíblia realmente diz sobre a homossexualidade.
Neste artigo, analisamos a obra de Daniel A. Helminiak, que desconstrói, com base na exegese histórico-crítica, as interpretações homofóbicas da Bíblia. A resenha destaca como o livro é um convite à reflexão, uma ferramenta de resistência e cura para pessoas LGBTQIAP+ feridas por discursos religiosos. Fé, ética e acolhimento caminham juntos neste texto fundamental para quem busca reencontrar o sagrado sem culpa ou medo.
Pedro Sucupira
10 de ago. de 2022


A Sociedade do Cansaço — A lógica do esgotamento moderno
Neste artigo, exploramos Sociedade do Cansaço, de Byung-Chul Han, um ensaio filosófico sobre a era do desempenho, da positividade tóxica e do autoesgotamento. Em uma linguagem densa e crítica, Han denuncia a lógica neoliberal que transforma o sujeito em produto. Um convite à pausa, ao tédio fértil e à escuta. Um manifesto contra a aceleração da vida e a favor de um cansaço criativo, contemplativo e transformador.
Pedro Sucupira
30 de jul. de 2022

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