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SALMO DA COVARDIA
"Salmo da Covardia" é um poema filosófico e crítico que desconstrói a falsa fé, a covardia camuflada de devoção e a negação do crescimento humano. Com linguagem bíblica e tom sarcástico, a obra expõe o medo, o moralismo vazio e a barganha espiritual como máscaras da mediocridade contemporânea. Uma leitura intensa, que desafia crenças e convida à reflexão corajosa sobre religiosidade e autenticidade.
Pedro Sucupira
5 de jun.


Ainda assim eu me levanto — A Voz Inquebrantável de Maya Angelou
Neste post, celebramos Ainda assim eu me levanto, de Maya Angelou, um dos poemas mais poderosos já escritos sobre negritude, dor e dignidade. A partir da leitura do livro Poesia Completa, o texto narra a força poética que Maya representa, especialmente como porta de entrada à poesia para leitores iniciantes. Uma homenagem à palavra que ergue, cura e afirma a existência. Maya é ancestralidade, brilho e revolução.
Pedro Sucupira
28 de mai.


HUMANO
“Humano” é um poema brutal e filosófico que retrata a natureza humana como entidade falha, faminta, violenta e indiferente. Com imagens poderosas e referências literárias sombrias, o texto se constrói como uma denúncia lírica da miséria moral da sociedade. Ideal para leitores que apreciam poesia crítica, ácida e intensa, o poema é um espelho deformado da civilização contemporânea — e uma provocação necessária.
Pedro Sucupira
18 de mai.


VIAGEM SARTREANA — um poema existencialista
Viagem Sartreana é um poema profundamente existencialista que reflete sobre escolhas, arrependimento e a inquietação do ser diante da liberdade. Inspirado na filosofia de Jean-Paul Sartre, o poema mergulha na angústia de um eu lírico em fuga de si mesmo, confrontando a liberdade, a ausência de sentido e o peso da existência. Uma reflexão intensa sobre ser, errar, querer não-ser e seguir mesmo assim.
Pedro Sucupira
18 de mai.


ANSEIOS DE MORTE
“Anseios de Morte” é um poema visceral sobre a desigualdade social e o tabu do suicídio. Com lirismo ácido e tom crítico, confronta os privilégios das elites e denuncia a romantização da dor alheia. Uma reflexão pungente sobre classe, morte e resistência, que transforma indignação em arte. Leitura provocadora, indispensável para quem deseja refletir sobre o mundo em que vivemos.
Pedro Sucupira
18 de mai.


ANSIEDADE
Neste poema sobre a ansiedade, refletimos sobre a diferença entre medo e angústia, explorando como o vazio e a ausência de sentido alimentam o desespero existencial. A ameaça sem forma, o não ser e a vertigem da morte surgem como o verdadeiro objeto da ansiedade, que não é concreta, mas abstrata. Uma leitura filosófica, profunda e sensível sobre o que é encarar o nada quando não há onde apoiar o olhar.
Pedro Sucupira
16 de mai.


DOENÇA INFECTO-PARASITÁRIA
MaTaR, mAtAr e matar. Matar mais. Matar muito mais. Não canso de matar. Não cansar de matar. Como um parasita – eu sou um parasita – eu...
Pedro Sucupira
16 de out. de 2023

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