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Casas Estranhas, de Uketsu – Terror japonês original e perturbador
Casas Estranhas, de Uketsu, é um romance de terror japonês que combina mistério, ocultismo e uma atmosfera densa de inquietação. Com escrita simples e imersiva, o autor nos conduz por corredores escuros e casas silenciosas onde o medo não grita — apenas observa. Uma leitura marcante para quem busca originalidade e tensão psicológica no gênero.
Pedro Sucupira
28 de jun.


A Morte de Deus em Nietzsche: entre o Abismo e a Aurora
Este artigo propõe uma leitura filosófica dos aforismos de Nietzsche sobre a morte de Deus, destacando suas implicações existenciais, morais e culturais. A partir de “A Gaia Ciência”, mergulhamos no impacto do niilismo e na abertura de um “mar aberto” de possibilidades, onde os antigos valores ruíram e a criação de sentido se torna responsabilidade humana. Uma reflexão entre o colapso metafísico e a aurora do espírito livre.
Pedro Sucupira
25 de jun.


Como lidar com a rejeição usando a filosofia de Nietzsche: Um guia para transmutar dor em potência, analisando conceitos como ressentimento, amor-fati e superação
Rejeição dói — mas pode ser transformadora. Neste artigo, analisamos como a filosofia de Friedrich Nietzsche nos oferece caminhos para lidar com a dor do não: superando o ressentimento, abraçando o amor-fati e cultivando a força interior. Um guia reflexivo e prático sobre como a recusa pode se tornar impulso vital. Descubra como a rejeição, longe de ser fim, pode ser o início de uma nova afirmação de si.
Pedro Sucupira
24 de jun.


A insustentável leveza do ser, por Milan Kundera.
Nesta resenha de A Insustentável Leveza do Ser, de Milan Kundera, mergulhamos em um romance filosófico que combina leveza narrativa com densidade existencial. Com pano de fundo na Primavera de Praga, a história entrelaça amor, erotismo, política e pensamento, trazendo à tona temas como liberdade, acaso e identidade. Uma leitura que provoca, emociona e convida à reflexão sobre o que significa viver.
Pedro Sucupira
17 de jun.


O Lavador
Neste conto sombrio, um lavador de carros transforma seu ofício em ritual de purificação e justiça. Entre ácidos e escovas, ele apaga os rastros da elite corrupta, limpando sangue, pecado e poder. Mas quando a vítima é uma criança, o serviço se transforma em sentença. "O Lavador" é uma narrativa densa, que mistura vingança, ética e brutalidade numa cidade onde o bem e o mal se dissolvem sob a espuma da lavagem.
Pedro Sucupira
13 de jun.


Desigualdades de gênero, raça e etnia – Uma Leitura Crítica sobre Exclusão e Representatividade
Resenha crítica da obra Desigualdades de Gênero, Raça e Etnia, leitura essencial para quem busca entender os fundamentos conceituais das desigualdades sociais. O texto destaca os méritos didáticos da obra, mas também aponta equívocos terminológicos e conceituais importantes sobre identidade de gênero, travestilidade e intersexualidade. Uma leitura atual, acessível e necessária, com reflexões sobre linguagem, exclusão e inclusão.
Pedro Sucupira
11 de jun.


Histórias Curtas de Horror, editado por Joanna Blythe — Clássicos sombrios atemporais.
Nesta resenha, mergulhamos na coletânea Histórias Curtas de Horror, com contos de Poe, Lovecraft, Maupassant, Stoker e outros. Apesar dos problemas de tradução, a edição oferece uma leitura reveladora sobre as origens do horror literário. Destacam-se autores menos conhecidos como E. F. Benson e Ambrose Bierce, tornando o livro um portal valioso para os amantes do terror clássico e descobertas literárias.
Pedro Sucupira
8 de jun.


O Cemitério, de Stephen King – Resenha crítica sobre luto, medo e horror existencial
O Cemitério, de Stephen King, é uma obra densa sobre o luto, a recusa da morte e os horrores que surgem quando tentamos negar o inevitável. Nesta resenha, analisamos a construção do medo, os dramas familiares e o impacto emocional da narrativa. Apesar do ritmo lento em alguns trechos, King entrega uma história impactante e visceral, que assombra o leitor muito além da última página. Recomendamos a leitura antes de qualquer adaptação cinematográfica.
Pedro Sucupira
8 de jun.


SALMO DA COVARDIA
"Salmo da Covardia" é um poema filosófico e crítico que desconstrói a falsa fé, a covardia camuflada de devoção e a negação do crescimento humano. Com linguagem bíblica e tom sarcástico, a obra expõe o medo, o moralismo vazio e a barganha espiritual como máscaras da mediocridade contemporânea. Uma leitura intensa, que desafia crenças e convida à reflexão corajosa sobre religiosidade e autenticidade.
Pedro Sucupira
5 de jun.


O Coletivo — uma narrativa densa, filosófica e incendiária sobre trabalho, revolução operária e colapso do sistema.
O conto “O Coletivo” narra o impacto do suicídio de um pedreiro em Funilândia, que, cansado da exploração capitalista, decide romper com o sistema. Sua morte dá início a um movimento operário de revolta, culminando no maior suicídio coletivo da história e no colapso de um império empresarial. Uma crítica feroz ao capitalismo, à meritocracia e à desigualdade social, escrita com potência literária e engajamento político. Um chamado à revolução.
Pedro Sucupira
3 de jun.


Deus como Problema Filosófico na Idade Média, por Tiago Lacerda — uma introdução acessível ao pensamento medieval e à intersecção entre fé e razão.
Em Deus como Problema Filosófico na Idade Média, Tiago Lacerda conduz o leitor por um panorama acessível e provocativo do pensamento cristão medieval, abordando Agostinho, Abelardo, Tomás de Aquino e outros, sem apelos confessionais. Uma leitura que desafia o leitor a pensar filosoficamente sobre o divino e a interseção entre fé e razão.
Pedro Sucupira
1 de jun.


Vozes de Tchernóbil — a história oral do desastre nuclear, por Svetlana Aleksiévitch.
Vozes de Tchernóbil, da Nobel Svetlana Aleksiévitch, é um testemunho comovente sobre o desastre nuclear de Chernobyl. Com relatos reais e dolorosos, a autora reconstrói a tragédia através da escuta de quem viveu o trauma. Um livro político, espiritual e necessário, que confronta o silêncio do Estado e preserva a memória das vítimas esquecidas pela História. Uma leitura que transforma – e marca para sempre.
Pedro Sucupira
29 de mai.


Dedicatória e Agradecimentos – Tese com Alma e Verdade
Mais do que agradecimentos acadêmicos, este texto é um manifesto de gratidão e humanidade. Uma dedicatória visceral e sensível escrita por quem viveu intensamente os altos e baixos do doutorado. Entre perdas, conquistas, laços afetivos e desabafos, o autor nos convida a repensar o sentido de dedicação, protagonismo e reconhecimento. Um registro memorável para quem já passou ou sonha passar por essa jornada.
Pedro Sucupira
28 de mai.


Ainda assim eu me levanto — A Voz Inquebrantável de Maya Angelou
Neste post, celebramos Ainda assim eu me levanto, de Maya Angelou, um dos poemas mais poderosos já escritos sobre negritude, dor e dignidade. A partir da leitura do livro Poesia Completa, o texto narra a força poética que Maya representa, especialmente como porta de entrada à poesia para leitores iniciantes. Uma homenagem à palavra que ergue, cura e afirma a existência. Maya é ancestralidade, brilho e revolução.
Pedro Sucupira
28 de mai.


Sacrifícios Humanos, por María Fernanda Ampuero – Contos de terror real e denúncia social.
Sacrifícios Humanos, de María Fernanda Ampuero, reúne contos de terror social que expõem a dor, o abuso e a violência estrutural com linguagem crua e corajosa. Nesta resenha, refletimos sobre a potência desses relatos, onde a literatura é instrumento de denúncia, grito e memória. Uma leitura que incomoda, marca e nos obriga a olhar para o que preferimos silenciar.
Pedro Sucupira
28 de mai.


Cinema Orly, por Luís Capucho – Resenha sobre desejo, marginalidade e liberdade.
Cinema Orly, de Luís Capucho, é um livro corajoso e lírico sobre sexualidade, marginalidade, afetos e resistência. A resenha explora a potência dessa obra queer publicada em 1999, que narra memórias do subsolo do desejo, da cidade e da liberdade. Mais que um livro sobre sexo, trata-se de literatura autêntica, política e afetiva que merece ser lida, lembrada e partilhada. Um gesto de coragem e lucidez em forma de diário íntimo.
Pedro Sucupira
28 de mai.


Devassos no Paraíso – A Homossexualidade no Brasil, da colônia à atualidade, por João Silvério Trevisan.
Descubra Devassos no Paraíso, obra essencial de João Silvério Trevisan que narra a história da homossexualidade no Brasil da colônia à atualidade. Com rigor, sensibilidade e coragem, o autor resgata figuras esquecidas, denuncia opressões e celebra a resistência LGBTQIAPN+. Um marco da literatura queer brasileira, este livro é leitura indispensável para quem deseja compreender a luta, a dor e o orgulho de ser quem se é.
Pedro Sucupira
27 de mai.


Toda Ansiedade Merece Um Abraço, por Alexandre Coimbra Amaral – Um livro sobre ansiedade, acolhimento e autenticidade..
Nesta resenha sensível, exploramos a obra Toda Ansiedade Merece Um Abraço, de Alexandre Coimbra Amaral, que transforma a dor em ponto de partida. Com linguagem acolhedora e poética, o autor propõe uma nova forma de lidar com a ansiedade, não como inimiga, mas como um convite à autenticidade e ao recomeço. Um livro para ler devagar, refletir e se sentir menos só.
Pedro Sucupira
27 de mai.


HUMANO
“Humano” é um poema brutal e filosófico que retrata a natureza humana como entidade falha, faminta, violenta e indiferente. Com imagens poderosas e referências literárias sombrias, o texto se constrói como uma denúncia lírica da miséria moral da sociedade. Ideal para leitores que apreciam poesia crítica, ácida e intensa, o poema é um espelho deformado da civilização contemporânea — e uma provocação necessária.
Pedro Sucupira
18 de mai.


VIAGEM SARTREANA — um poema existencialista
Viagem Sartreana é um poema profundamente existencialista que reflete sobre escolhas, arrependimento e a inquietação do ser diante da liberdade. Inspirado na filosofia de Jean-Paul Sartre, o poema mergulha na angústia de um eu lírico em fuga de si mesmo, confrontando a liberdade, a ausência de sentido e o peso da existência. Uma reflexão intensa sobre ser, errar, querer não-ser e seguir mesmo assim.
Pedro Sucupira
18 de mai.

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