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HUMANO
“Humano” é um poema brutal e filosófico que retrata a natureza humana como entidade falha, faminta, violenta e indiferente. Com imagens poderosas e referências literárias sombrias, o texto se constrói como uma denúncia lírica da miséria moral da sociedade. Ideal para leitores que apreciam poesia crítica, ácida e intensa, o poema é um espelho deformado da civilização contemporânea — e uma provocação necessária.
Pedro Sucupira
18 de mai.


ANSEIOS DE MORTE
“Anseios de Morte” é um poema visceral sobre a desigualdade social e o tabu do suicídio. Com lirismo ácido e tom crítico, confronta os privilégios das elites e denuncia a romantização da dor alheia. Uma reflexão pungente sobre classe, morte e resistência, que transforma indignação em arte. Leitura provocadora, indispensável para quem deseja refletir sobre o mundo em que vivemos.
Pedro Sucupira
18 de mai.

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